
A iniciativa, que deverá durar três anos, será um meio para «convencer os pais a matricular os seus filhos nas escolas do governo», adianta a Rádio das Nações Unidas. Os promotores desta ação pretendem ainda levar à renovação dos edifícios escolares, implementar a formação de professores e aumentar a capacidade das instituições de ensino.
No âmbito desta campanha, cerca de 500 mil jovens, entre os 14 e os 18 anos, considerados grupos de risco para recrutamento de grupos armados e de criminosos, estão a receber formação. Segundo a UNICEF, apenas quatro em cada 10 crianças estão na escola, fazendo da Somália um país com uma das mais baixas taxas de matrícula no ensino.
Fátima Missionária