Adital

Boehner insiste em que os representantes elaborarão sua própria legislação, embora até agora apenas tenham conseguido pequenas peças para fragmentar um tema que pede para que seja contemplado integralmente e que não separe os assuntos de cidadania e segurança na fronteira.
Schumer recordou o apoio da liderança opositora este ano para a reforma, tomando como referente que se não aprovarem o documento, os republicanos passarão a ser um partido minoritário por décadas.
Para alguns veículos da imprensa, o debate sobre a imigração esquenta e inclusive, fragmenta mais as oposições dos republicanos.
Um destaque à parte merece o conhecido movimento Tea Party, onde seus integrantes mostram sérias divergências sobre o problema migratório. Alguns apoiam a proposta dos senadores com algumas mudanças, enquanto outros querem uma norma que faça cumprir a segurança na fronteira. O ex-congressista Allen West, que insinuou que poderia desafiar o senador Marco Rubio em 2016, considera que existem coisas ocultas no plano da Banda de los Ocho, que faria com que a base conservadora perdesse a confiança nos legisladores, assinala o jornal Político na Internet.
Algumas fontes citadas por esse meio afirmam que os conservadores estão furiosos e Rube pode se esquecer de suas aspirações presidenciais e, inclusive, não ser capaz de manter seu cargo no Senado.
Ainda assim mantém que se os republicanos na Câmara sequer levarem o tema em consideração vão estar em minoria em 2014, acrescentou o diário.
Com a bola da vez na Câmara, muitos conservadores, diante da pressão de sua base, deixaram claro que se opõem a qualquer projeto de lei com um caminho para a cidadania, apesar do reforço das medidas de segurança na fronteira.
A notícia é de Prensa Latina